O utilizo de IES e IES PLUS permite de atingir e de manter uma constante qualidade do produto administrando o set point da temperatura do tarugo na saída do forno e a velocidade de extrusão da prensa, de incrementar sensivelmente a produção e reduzir os resíduos.

Principais vantagens

  • Andamento da temperatura do perfil constante (Extrusão Isotérmica))

  • Otimização da pressão de pico e o tempo de breakthrough

  • Aumento da velocidade de extrusão

  • Redução do tempo de extrusão

  • Menor temperatura de extrusão tarugo

IES e IES PLUS podem ser integrados a qualquer tipo de sistema graças as fáceis instalações e ao simples uso, sem necessidade de parar a máquina.

IES e IES PLUS interagem perfeitamente com os equipamentos jà existentes do cliente, contribuindo a maximizar os resultados da produção e os níveis de qualidade utilizando ao máximo os recursos da prensa.

MAXIMIZAÇÃO BREAKTHROUGH QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

  • Aumento Velocidade Prensa 10-20%
  • Melhoramento da qualidade do produto com uma maior qualidade superficial, diminuição dos defeitos e redução dos descartes.
  • Desempenho mais significativo com qualquer operador graças a uma repetição no utilizo dos melhores parâmetros de trabalho (Best Practice Standard).

CONTROLE CLOSED LOOP

Otimiza automaticamente a temperatura do tarugo e do perfil na saída da prensa para aumentar a velocidade e garantir a alta qualidade do produto.

RELATÓRIO DE PROCESSO E PRODUÇÃO

Detalhados para suportar técnicos e gerentes nas decisões para o melhoramento do processo.

 

 

SHOWCASE

Unequalled performance with IES System

Comparação entre trabalho Manual e em Automático com o IES

Comparação entre a extrusão de uma matriz em condições normais e com o utilizo do IES em automático.
Em Manual, sem os controles ativos, o forno devolve o tarugo 6 muito quente.
A alta temperatura permite uma extrusão mais rápida, mas penaliza a qualidade: o pico alto da temperatura se reflete no perfil, gerando resíduos.
Em Automático, com o IES ativo, o forno manda o tarugo 14 com uma temperatura mais alta do normal, IES reage imediatamente diminuindo a extrusão e mantém a temperatura do perfil próximo da temperatura do set, protegendo a qualidade do perfil.
No final dos testes comparativos, IES automático reduz o tempo de extrusão de 17%, mantendo o alto nível de qualidade solicitado, reduzindo os resíduos e reagindo ativamente nas descompensações específicas deste tipo de sistema.


Controles Automáticos e Offset

CONTROLE AUTOMÁTICO TEMPERATURA TARUGO
Offset para a temperatura na zona final do forno. Para fornos com aquecimento cônico estão a disposição duas correções (uma para o início e outra para o final)

CONTROLE AUTOMÁTICO VELOCIDADE EXTRUSÃO DIN MICA
Offset calculado para a velocidade para manter a melhor temperatura ideal na saída da prensa e é aplicada em continuação enquanto a prensa trabalha.

CONTROLE AUTOMÁTICA VELOCIDADE STEP (TARUGO POR TARUGO)
Offset ideal calculado aplicado na velocidade inicial da prensa ao utilizo de um tarugo com o mesmo código de matriz.
Em modo manual, a prensa trabalha com os mesmos controles de hoje, enquanto que em modo automático, o IES aplica ajustamentos contínuos.
O operador pode escolher a qualquer momento o tipo de gestão de extrusão para poder desfrutar ao máximo da capacidade da prensa.
O resultado final se traduz em uma melhor gestão energética com consideráveis economias, aumento da velocidade de produção e também da produtividade e uma sensível valorização da qualidade do material trabalhado.
Onde é presente, o esfriamento das matrizes com o nitrogênio líquido será controlado aqui.

Gestão Ordens e Matrizes

A gestão dos pedidos e a extrusão isotérmica se encontram no IES Plus. Fundado em um único database SQL, IES PLUS mantém o rastro de todos os dados relativos à produção, à matriz e do pedido associado.
A programação da produção, as receitas matrizes, e o rastreamento do pedido são o que o distingue o IES da sua versão standard.

Dados Pedido e Matriz

Detalhe da análise dos dados de produção

Report

Cálculo confronto kg/h por tarugo e por pedido

FAQ

IES significa ‘Extrusão Isotérmica SAI’

IES é um sistema composto por sensores e softwares que controla a velocidade do cilindro e a temperatura do tarugo para manter constante a temperatura na saída. Como um piloto automático em um carro que estabiliza a velocidade, IES é um piloto automático para a prensa e estabiliza a temperatura de saída.

Para obter qualidade confiável do produto é necessário manter constante a temperatura de saída. As propriedades mecânicas não são garantidas se o perfil é demais frio. Defeitos superficiais podem aparecer se o perfil for demais quente.  

IES recebe continuamente informações da prensa sobre a atual temperatura de saída e a pressão da prensa. O sistema calcula o tempo necessário para a pressão de break through em 4 bar.

  • Durante os primeiros três tarugos depois de uma troca da matriz, a prensa é acionada pelo operador prensa, como sempre: se determina a velocidade do cilindro e a temperatura do tarugo.
  • Durante a extrusão do 3 ° tarugo, IES monitoriza a temperatura de saída e seleciona a temperatura máxima medida (mais 2 ° C) como target de temperatura de saída.
  • A partir do 4° tarugo o IES procura manter a temperatura de saída como a temperatura desejada. Se la temperatura efetiva for inferior ao target, IES aumenta a velocidade do cilindro. Se a temperatura de saída for superior ao objetivo, IES diminui a velocità del cilindro. Assim IES troca a velocidade durante a extrusão do tarugo (‘controle dinâmico da velocidade)
  • No final de cada tarugo o IES calcula em qual percentual média a velocidade no último tarugo foi alterada. Este offset médio dinâmico determina a velocidade de base para o próximo tarugo. Assim a velocidade de base muda de tarugo a tarugo (‘controle da velocidade step’)
  • No final de cada tarugo IES calcula se a pressão de Break Throught era ao máximo para a prensa e quanto tempo precisou para chegar em 4 bar. Se a máx. pressão prensa não foi alcançado ou foi somente por menos de 3 segundos o IES diminui a temperatura da cabeça do tarugo para o próximo tarugo chamado. Se a máx. pressão prensa foi alcançada mas precisou de 8 segundos para a pressão chegar em 4 bar, a temperatura da cabeça do tarugo é aumentada para o próximo tarugo chamado.
  • No final de cada tarugo o IES calcula se a velocidade de saída foi mantida constante durante a última extrusão. Se a velocidade deveria ter sido diminuída durante a extrusão (com finalidade de manter constante a temperatura de saída), IES reduz a temperatura do final do próximo tarugo chamado. Se a velocidade de saída foi aumentada durante a extrusão, mas a temperatura de saída era ainda muito fria, o IES aumenta a temperatura do final para o próximo tarugo chamado.

A correta temperatura target é atualmente desconhecida. De qualquer forma depende do produto. Deveria ser sempre entre 540 ° C e 580 ° C. Abaixo de 540 ° C as propriedades mecânicas não são garantidas, acima de  580 ° C o risco de defeitos superficiais é muito alto. Iniciar com uma temperatura média e observar a qualidade da superfície. O ponto mais quente do perfil pode estar situado ao interno ou abaixo, rendendo inacessível a medida da temperatura.

  • Se a temperatura relevada no 4° tarugo é evidentemente demais baixo ou demais alto, modificar manualmente para um valor razoável.
  • Deixar que o IES aumente a velocidade da prensa de acordo com o target temperatura atual.
  • É possível modificar a temperatura desejada manualmente em qualquer momento. Mais alta é a temperatura target mais rapidamente o IES fará a extrusão. Controlar a qualidade superficial (fora e dentro do perfil) imediatamente depois da extrusão com temperaturas mais altas.
  • Mesmo um pequeno aumento da temperatura target se traduz em um considerável aumento da velocidade.
  • Verificar se o IES alcança a temperatura desejada. IES aumenta (e diminui) a velocidade do cilindro somente entre os limites indicados. É possível que o IES não alcance a temperatura desejada mesmo aumentando e diminuindo ao máximo a velocidade. Neste caso se deveria conceder um offset da velocidade maior, ou modificar manualmente o sensor para atingir o ponto em que a temperatura e a emissividade estão ambos entre os valores aceitáveis. Todas as matrizes do mesmo produto deveriam ser trabalhadas com a mesma temperatura. Todas as matrizes da mesma família deveriam ser controladas e verificadas se podem ser trabalhadas com a mesma temperatura.

Não. O IES salva a temperatura target atual do último pedido para cada matriz e o recupera no início de um novo pedido. Mas com o 3 ° tarugo do novo pedido, IES adquire a temperatura efetiva e substitui o valor do database.

O operator na prensa pode determinar quanto o IES pode modificar a velocidade do cilindro e a temperatura do tarugo com os offsets.
O offset 5 + 5 do controle da velocidade são expressos em percentagem e fazem + -10%.
Os offsets 10 + 30 referentes à temperatura do tarugo são expressos em ° C e produzem + -10 ° C para a cabeça e + -30 ° C para o final do tarugo

O controle da velocidade dinâmica IES modifica a velocidade durante a extrusão de um tarugo com velocidade de base. O controle da velocidade step, IES modifica a velocidade de cada tarugo. Com o controle dinâmico da velocidade o IES compensa diferenças térmicas. Com o controle da velocidade step, o IES ganha em velocidade geral.

Não. O controle da velocidade dinâmico não deve ser menor do que 5%, para garantir ao IES a possibilidade de equilibrar as temperaturas. O controle step se adiciona a velocidade base do IES e vária as velocidades. Aqui, um zero pode ter motivo de existir no caso em que seja necessário limitar a velocidade. No caso em que não tenha nenhum limite di velocità se pode trabalhar até com o 20% com ambos offsets.

Se a temperatura de saída por qualquer motivo for demais alta, o IES deve poder diminuir lentamente a temperatura de saída e evitar fissuras ou outros defeitos superficiais. Se limitado o offset dinâmico a 2%, o IES não será em grau de desacelerar em caso de emergência. o IES extrude lentamente somente se a temperatura de saída é mais quente do que a temperatura configurada. Por isso, é necessário manter sempre atenção na correta regularização da temperatura configurada.

Se o tempo de inatividade apareceu durante

  • o solavanco do tarugo, o comportamento do IES não muda;
  • a troca de tarugo, o IES não utilizará estas informações sobre pressão e tempo para o controle da temperatura do próximo tarugo

Se deve controlar a temperatura de saída do resfriamento e verificar se esta temperatura e a taxa de resfriamento sejam adequadas ao perfil. Se o IES aumenta a velocidade, a taxa de resfriamento diminui. Deverá adaptar as configurações de resfriamento ou limitar a velocidade de extrusão, se for necessário. 

O IES pode ser equipado com mais sensores térmicos para relevar as temperaturas depois do resfriamento e para calcular as taxas de resfriamento. Neste caso o IES determina automaticamente se um aumento de velocidade é viável.

É sempre possível fixar um limite de velocidade

  • configurar o controle da velocidade dinâmica a 5%
  • desligar ambos controles da velocidade 
  • configurar a velocidade em 5% abaixo da velocidade target (9,5 milimetros/s neste caso)
  • ativar somente o controle dinâmico da velocidade

O IES vai aumentar a velocidade do cilindro de 5% em respeito a velocidade de set chegando a 10 mm/s. No mesmo tempo, o IES pode diminuir de 5% da velocidade do set se necessário.

Nota importante: se a introdução do limite de velocidade for causada pela matriz, por favor enviar ao departamento matrizes uma amostra de boa e má qualidade marcadas com a velocidade utilizada, as informações do produto e da matriz,  pedir para o departamento matrizes corrigir a matriz considerando a velocidade superior.

Em um crash total (por exemplo o computador do IES -PC está desligado, o software está fechado), o IES se desliga automaticamente e a prensa se comporta como se nunca tivesse tido um IES o que significa que todas as configurações estão regularmente disponíveis no painel do operador. 

Nenhum software está a salvo de ter problemas de funcionamento. No entanto, as vezes pode parecer um mal funcionamento, mas na realidade ele esta fazendo o que lhe foi pedido. É responsabilidade do operador da prensa garantir o correto funcionamento do IES controlando se

  • o sensor está apontando corretamente para o perfil e que assim possa relevar uma temperatura correta. Em caso de desalinhamento o sensor deveria ser posicionado manualmente. 
  • a temperatura target adquirida com o 3° tarugo é um valor razoável. Em caso de valores alterados é possível modificar o valor em qualquer momento. 
  • o IES alcança a temperatura target e a mantém constante. Se o caso não é este, é possível aumentar os limites ou escolher uma velocidade de base diferente através do painel da prensa.

Atualmente o IES não está programado em maneira específica para a extrusão de diversos  tarugos. O IES vai notar que o tempo de break throught e a pressão mudam de tarugo para tarugo. O IES fará uma média móvel dos valores adaptando continuamente aos tarugos sucessivos e tenderá a configurar a velocidade step e a temperatura do tarugo em um valor médio.

O controle dinâmico da velocidade reagirá em qualquer caso. O tarugo menor será presumivelmente um pouco demais quente então será reduzida além daquilo que seria realizável se o tarugo fosse frio como deveria ser. O tarugo longo poderia ser demais frio e por isso iniciaria lenta. A extrusão de múltiplos tarugos é possível com o IES; no entanto poderia ser sensato manter a temperatura do tarugo descontrolada para o tarugo longo.

Para o IES é como um tempo de inatividade durante o solavanco de um tarugo. O IES reagirá normalmente.

Atualmente o IES não pode saber sobre uma futura mudança de matriz, então mantém o controle da temperatura do tarugo. Uma vez que o último tarugo de um pedido for chamado é necessário desativar o controle da temperatura do tarugo. Depois do 3° tarugo do pedido sucessivo, o IES se ativa automaticamente. É prevista a implementação desta função no IES.

Quando a posição do sensor é modificada, a leitura da temperatura muda e o IES administra a prensa utilizando o valor relevado e modificando a velocidade do cilindro. Para evitar isso é  necessário desativar ambos os controles da velocidade e reativar quando o posicionamento do sensor estiver terminado.

NEW RELEASE: No final do alinhamento manual, automaticamente o IES faz um Autocapture e configura a nova temperatura target.

O IES modifica a temperatura do tarugo e a velocidade entre os offsets configurados. Se for observado que o IES utiliza todo o offset, eventualmente é possível

  • ampliar o limite de offset ou
  • configurar a temperatura target desejada e fazer um novo Autocapture (desativar / ativar)

Se a temperatura lida pelo sensor não for plausível, o controle do IES não se ativa, mesmo se os botões estão verdes. Se o sensor não lê o sinal por um período de tempo mais longo, automaticamente se reinicia a escanerização em busca de um ponto de leitura melhor – mas somente se é ativo o apontador automático. 

IES releva que o sensor ficou perdido durante o tempo que a máquina estava parada. Neste caso não vai ser necessário uma nova escanerização, mas fica onde está, mantendo inalterado todas as configurações.

Não é exato. Isto não teria sentido visto que o tempo de reação do IES é muito longo para controlar a pressão da prensa. Limitando o IES não é garantido que a pressão máxima não será alcançada. Por isso, a pressão deve ser limitada diretamente no painel da prensa. IES reagirá de consequência impostando a temperatura do tarugo e a velocidade.

IES não releva mudança de pedido. Se o comprimento do tarugo muda com a troca de pedido, o IES vai notar uma mudança no tempo de break through e na pressão e vai se adaptar.

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